Você sabe o que são Palíndromos?

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Boa Pesquisa!

Vídeo e referências no final

 

Números palíndromos







Uma frase palíndroma é aquela que, ou se leia da esquerda para a direita, ou da direita para a esquerda, tem o mesmo sentido. 
Por exemplo: 
SOCORRAM-ME SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS 


 Números:

Os números, como as letras, também são símbolos e um número palíndromo (ou capicua) é aquele que é igual quando lido nos dois sentidos: 
Exemplos: 14541, 7117, 3333, etc. 
Há uma questão matemática interessante, envolvendo esses números, chamada conjectura palíndroma. 
Essa conjectura consiste em escolhermos qualquer número, escrevê-lo em ordem inversa e somarmos os dois números obtidos. Com a soma obtida, repete-se o procedimento até a obtenção de um número palíndromo.

Por exemplo: 
Seja 68 o número escolhido.

Primeiro passo: 
68 + 86 = 154

Segundo passo: 
154 + 451 = 605 
Terceiro passo: 
605 + 506 = 1111 (deu um palíndromo!). 
A conjectura palíndroma é que, qualquer que seja o número inicial escolhido, se chega sempre a um palíndromo, após um número finito de passos.
 Ninguém sabe se essa conjectura é falsa ou verdadeira. 
O menor número inteiro que pode ser um contra exemplo dessa conjectura é o 196. 
Através de computadores, já o levaram a centenas de milhares de passos, conforme foi feito no exemplo com o número 68, sem se obter um palíndromo, ou seja: 
196 + 691 = 887
 887 + 788 = 1675 
1675 + 5761 = 7436 
E, assim sucessivamente, sem (até hoje) ser encontrado um palíndromo. 
Todavia, ainda não há prova que esse número (196) nunca gere um palíndromo. 
Existem várias outras particularidades sobre os números palíndromos. 
Uma delas é que todo número palíndromo com um número par de dígitos é divisível por 11, ou seja, o resto da sua divisão por 11 é zero.

Exemplos: 
731137 (número palíndromo com seis dígitos) 
95344359 (número palíndromo com oito dígitos) 
Se dividirmos qualquer um desses números por 11, o resto será nulo. 
Vale lembrar que um número é divisível por 11 quando acontece o seguinte: 
Somamos os algarismos de ordem ímpar. 
Somamos os algarismos de ordem par. 
Se a diferença dos números obtidos for zero ou um múltiplo de 11 (positivo ou negativo), o número será divisível por 11.
 Dos exemplos anteriores, vejamos com o número 731137
 Soma dos algarismos de ordem ímpar:
 7 + 1 + 3 = 11 
Soma dos algarismos de ordem par: 
3 + 1 + 7 = 11 
Diferença:
 11 - 11 = 0 
Com o número 95344359: 
Soma dos algarismos de ordem ímpar: 
9 + 3 + 4 + 5 = 21
 Soma dos algarismos de ordem par:

5 + 4 + 3 + 9 = 21 
Diferença: 
21 - 21 = 0 
Portanto, quando nos depararmos com um número muito grande, palíndromo e com um número par de dígitos, poderemos, sem efetuar nenhum cálculo, apostar com alguém que o mesmo é divisível por 11 e ganharmos a aposta.
 Seja, por exemplo, o número: 
543753357345
 Esse número é palíndromo, uma vez que lido nos dois sentidos, corresponde ao mesmo número.
 Tem um número par de dígitos (no caso: 12 dígitos).
 Portanto, é divisível por 11.

 

Palavras


Uma palavra


  1. aça
  2. acaçá
  3. Ada
  4. afã
  5. aia
  6. ala
  7. ama
  8. Ana/anã
  9. anilina
  10. ara
  11. arara
  12. asa
  13. ata
  14. aviva
  15. ele
  16. esse
  17. Kaiak®
  18. mamam
  19. matam
  20. metem
  21. oco
  22. Omo®
  23. osso
  24. Oto
  25. ovo
  26. racificar
  27. radar
  28. reger
  29. raiar
  30. ralar
  31. ramar
  32. rapar
  33. rasar
  34. reler
  35. reter
  36. rever
  37. reviver
  38. rir
  39. rodador
  40. rotor
  41. sacas
  42. saias
  43. salas
  44. sanas(â)
  45. sapas
  46. seres
  47. socos
  48. sopapos
  49. sugus®
  50. Civic®

Nomes de pessoas


  1. Ana
  2. Bob
  3. Ebbe
  4. Elle
  5. Eve
  6. Hannah
  7. Menem
  8. Natan
  9. Nayan
  10. Neven
  11. Oto
  12. Otto
  13. Renner
  14. Mussum
  15. Bauab

Nomes de lugares


  1. Neuquén (Cidade argentina. Único palíndromo com a letra Q)
  2. Mutum (Cidade mineira)
  3. Acaiaca (Cidade mineira)

Anagramas


Atenção: Nem todos os anagramas formam palíndromos!

  1. Ailen - Nélia
  2. abas - sabá
  3. acará - araçá
  4. acém - Meca
  5. aço - oca
  6. Adnan - Nanda
  7. ágil - liga
  8. alas - sala
  9. além - mela
  10. Alani - inala
  11. alô - olá
  12. amam - mama
  13. amor - Roma
  14. amor - romã
  15. amora - aroma
  16. ame - ema
  17. anal - Lana
  18. anel - Lena
  19. anelem - melena
  20. anil - Lina
  21. animal - lâmina
  22. anis - sina
  23. após - sopa
  24. ar - rã
  25. aram - Mara
  26. arar - rara
  27. arco - ocra
  28. are - era
  29. aro - ora
  30. arroz - zorra
  31. assam - massa
  32. assim - missa
  33. atar - rata
  34. atem - meta
  35. aterram - marreta
  36. ator - rota
  37. auge - égua
  38. aval - lava
  39. avaro - orava
  40. ave - Eva
  41. avo - ova
  42. avó - ova
  43. avô - ova
  44. Avon® - nova
  45. elo - olé
  46. íris - siri
  47. latem - metal
  48. lavo - oval
  49. Leonam - Manoel
  50. lamina - animal
  51. Marrocos - socorram
  52. melar - ralem
  53. meter - retem
  54. ocas - saco
  55. olor - rolo
  56. orar - raro
  57. ramos - somar
  58. servil-livres

Duas ou mais palavras que não são anagramas nem formam frases


  1. aceno boneca
  2. acne penca
  3. Anita latina
  4. aperto trepa
  5. laca bacal
  6. ladra pardal
  7. lama ramal
  8. lata Natal
  9. saca macas
  10. subi no ônibus
  11. rede ceder
  12. rezar prazer
  13. porta tropa prato parto optar rápto trapo

Frases


Frases que não são orações


  1. A caca
  2. A caça
  3. A cama-maca
  4. A droga gorda
  5. A baba
  6. A babá
  7. A Lêda dela
  8. A Lila
  9. A mama
  10. A mil... Baita...Katia B. Lima
  11. A Rua Laura
  12. Ada bêbada
  13. Ada levada velada
  14. Ada nada
  15. Aí, Bia!
  16. Ali, lado Dalila
  17. Arara rara
  18. É bebê!
  19. Lima a mil
  20. Luz azul
  21. Luz a arara azul
  22. O bobo
  23. O dado
  24. O dedo
  25. O Lilo
  26. O Lu nulo
  27. O selo leso
  28. A Sila lisa
  29. O Silo liso
  30. O trote torto
  31. O vovô
  32. Oi, raro horário!
  33. Oi rato otário!
  34. Ovos nele, Helen Sovo!
  35. Ralo do dólar
  36. Zé de Lima, Rua Laura, Mil e Dez
  37. Aço Pipoca
  38. Anita latina

Orações e frases maiores:


  1. "Rir, o breve verbo rir."
  2. "O lobo ama o bolo"
  3. "A babá baba."
  4. "A base desatola calotas e desaba"
  5. "A base do teto desaba" (Rômulo Marinho)
  6. "A Capital. Lati paca" (Eduardo Banks)
  7. "A cara rajada da jararaca"
  8. "A dama admirou o rim da amada"
  9. "A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)
  10. "A diva em Argel alegra-me a vida" (Rômulo Marinho)
  11. "A droga do dote é todo da gorda" (Rômulo Marinho)
  12. "A grama é amarga" (Millor Fernandes)
  13. "A lupa pula" (Catarina Lins)
  14. "A má (boa?) nova lê Bono: Nobel Avon a Obama (Leo Cunha)
  15. "A mala nada na lama" (Millor Fernandes)
  16. "A miss é péssima!"
  17. "Amarga-me a droga, a gorda é magra má" (Rogério Duarte Filho)
  18. "Arroz é zorra"
  19. "Acata o danado... e o danado ataca!"
  20. "Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica." (Beto Furquim)
  21. "Acuda cadela da Leda caduca" (Rômulo Marinho)
  22. "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta" (Chico Buarque de Hollanda)
  23. "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra)
  24. "Adias a data da saída" (Marcelo Coimbra)
  25. "Adias aérea saída." (Beto Furquim)
  26. "Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha." (Rogério Duarte Filho)
  27. "Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria" (Marcelo Coimbra)
  28. "Ajudem Edu já!"
  29. "Amarga é a maca - tira-a, Rita! cama é a grama..." (Marcos Chrispim)
  30. "Ame a ema"
  31. "Ame o poema"
  32. "Amil, mera gula, é dia, ide alugar em Lima(Ândrey Galvão)
  33. "Amor, aniversário: só iras revi na Roma" (Eduardo Banks)
  34. "Amor me açoda, aviva, adoça em Roma." (Beto Furquim)
  35. "Amora me tem aroma"
  36. "Ana, case, esse é sacana"
  37. "Ana lava Lana"
  38. "Ana me rola, calor emana..."
  39. "Ana (e Dari) irá reler Ari; ira de Ana." (Filipe Prates)
  40. "Ana Penélope arder a Lua acitore é erótica aula redra e pólen e pana." (Eduardo Banks)
  41. "Ande logo, ela vale o gol, Edna!" (Marcelo Coimbra)
  42. "Anotaram a data da maratona"
  43. "A pateta ama até tapa..."
  44. "A porta rangia à ignara tropa"
  45. "Após a sopa"
  46. "A rara arara"
  47. "Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará." (Almi Cardoso da Silva)
  48. "Arfas a arar solos; rara, a safra." (Beto Furquim)
  49. "A Rita, sobre vovô, verbos atira" (Rômulo Marinho)
  50. "A roda da Dora"
  51. "Aro, fala oba idem*. Edu, tive o dna dum eco desse. Aí moço, toma. Zedi, pare de ler e vai, ide e levai. Daniel ei vai roda tu p*. Moço, o computador ia, vi ele inadiavel, e Edi ia ver ele "de rapidez" a moto. Comi a esse doce mudando e vi tu de media boa lá fora.(Ândrey Galvão)
  52. "Aroma. Me supus em amora." (Beto Furquim)
  53. "A sacada da casa"
  54. "A semana toda lemos: só melado tá na mesa" (Marcelo Coimbra)
  55. "Após a negra falarás: Sara Lafarge na sopa!" (Euclides José Maciel Marques)
  56. "Assim a aia ia à missa" (Millor Fernandes)
  57. "Assim a aluna anula a missa"
  58. "Até na cana, to na Lua. Paul, anota na caneta(Ândrey Galvão)
  59. "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta" (Chico Buarque)
  60. "A sogra má e amargosa"
  61. "Atino…banana bonita."
  62. "Atlas, omissíssimo, salta." (Beto Furquim)
  63. "Ato idiota"
  64. "Rabo do bar"
  65. "A torre da derrota"
  66. "Ave veloz o leve. Vá!"
  67. "É a mateira Marieta mãe?"
  68. "É cova! Puxa, amo tossir "e ame"! De o dna Rô! Mano, a Thaisi? Ah, tão namorando! É de mãe (risso). Toma, "axu pá" voce!(Ândrey Galvão Barbosa)
  69. "E Amaro? Faz a paz afora, mãe." (Bruno Prates)
  70. "E assim a missa é"
  71. "E até o Papa poeta é” (Rômulo Marinho)
  72. "E Leda, sacana, ia na casa dele" (Marcelo Coimbra)
  73. "Ema, só após merecerem sopa os ame." (Beto Furquim)
  74. "Ele padece da pele"
  75. "E telas eram usadas à caneta até na casa da Sumaré, Salete!"
  76. "E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te." (Rogério Duarte Filho)
  77. "É volitar ter a ave... Lico domina e lê. Ática, Ana Morale, a ti, Paolo, todavia, relê. Assinada, ela fala: ‘– Sai, cala, foge, retrata, vá, ó Satim! (repetem o nosso nome). Te permitas o avatar ter ego. Falácias, Alá, fale à Danissa!’ Ele, raiva do tolo, apita... Ela, romana, a cita. Ele, ânimo dócil... Eva, a retrátil, o vê!" (Herbert Saavedra)
  78. "Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme" (Rômulo Marinho)
  79. "Ésio, fale! Ela foi-se"
  80. "És sapo? Passe"
  81. "Eu, neto; vovô, tênue" (Leo Cunha)
  82. "Eva, asse essa ave"
  83. "Eva, asse e pape essa ave"
  84. "Ias em missa? Logo o gol assim me sai..." (Marcos Chrispim)
  85. "Fica fácil escrever palindromos com nomes próprios, como fazem Mezaf Omocso, Irporp Semon, Mocs Omord, Nila Prevercs e Lica Facif." (Rodrigo Marçal)
  86. "Laço bacana para panaca boçal" (Rômulo Marinho)
  87. "Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal." (Antonio Prates)
  88. "Lá tem metal."
  89. "Liga: se sobes sebos, és ágil." (Beto Furquim)
  90. "Livre do poder vil" (Rogério Duarte Filho)
  91. "Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na “Moda da Romana”: “Anil é cor azul”
  92. "Madam, I’m Adam"
  93. "Maria, Selena e Anele saíram" (Euclides José Maciel Marques)
  94. "Marujos só juram"
  95. "Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom” (Rômulo Marinho)
  96. "Morram após a sopa marrom"
  97. "Navio MOCS? Ueh, ta Matheus com o Ivan? (Ivan Souza de Andrade, p/ meu filho, Matheus B.W.A)"
  98. "O caso da droga da gorda do saco"
  99. "O céu sueco"
  100. "O Cid é médico"
  101. "O da PUC o é: Ocupado" (Pedro Palomino)
  102. "O Decamerão: are, Macedo" (Eduardo Banks)
  103. "Ódio do doido!"
  104. "O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago" (Rômulo Marinho)
  105. "O galo ama o lago"
  106. "O galo no lago"
  107. "Oh nossas luvas avulsas, sonho..." (Rogério Duarte Filho)
  108. "Oh, nó de Mara medonho!"(Gletson Aguiar Martins)
  109. "Oi, rato otário"
  110. "Oi! Leva arara? - Ave Lio!"
  111. "O Ivan ama navio" (Ivan Nicoli)
  112. "O lobo ama o bolo"
  113. "O mito é ótimo"
  114. "O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!"
  115. "O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro"
  116. "Oslo: o clã é de álcool só" (Leo Cunha)
  117. "O teu drama é amar dueto"
  118. "O terrível é ele vir reto" (Rômulo Marinho)
  119. "Oto come doce seco de mocotó" (Rômulo Marinho)
  120. "Oto come mocotó"
  121. "O treco certo"
  122. "O vôo do ovo"
  123. "Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem ama-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever." (Rogério Duarte Filho)
  124. "Rezar pro Pedro (morde por prazer)." (Bruno Prates)
  125. "Rir, o breve verbo rir"
  126. "Roda esse corpo, processe a dor!"
  127. "Roma é amor"
  128. "Roma me tem amor"
  129. "Sá dá tapas e sapatadas"
  130. "Saíram o tio e oito marias"
  131. "Salta o Atlas"
  132. "Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces" (Rômulo Marinho)
  133. "Sem o dote, é todo mês"
  134. "Ser belo, lebres!"
  135. "Soam-me ótimos os reversos: o mito em mãos!"
  136. "Só com o tio somávamos oito moços" (Rômulo Marinho)
  137. "Só Dnira mata tamarindos..."(Gletson Aguiar Martins)
  138. "Socorram-me em Marrocos!"
  139. "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!"
  140. "Subi no ônibus"
  141. "Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)
  142. "Zé de Lima, Rua Laura, mil e dez"

 Outros exemplos


 Palavras


  • aba, acaiaca, Ada, ala, ama, amarram-a, Ana, anilina, ara, arara, asa, assa, ata, esse, iriri, mamam, matam, mapam, melem, metem, mexem, mirim, mutum, mussum, Natan, oco, omo, osso, oto, ovo, racificar*, radar, ralar, ramar, rapar, rasar, ratar, reler, Renner, reter, rever, reviver, rir, rotor, sacas, salas, seres, siris, saras, socos, sapas, solos, soros, seles, somavamos, somos, sugus, supus.
  • Racificar: Unificar raça.

  • avaro/orava. auge/egua. Edna/ande. apartas/satrapa. Raul/luar. amar/rama. roma/amor. ator/rota. servil/livres. Messias/saissem. missa/assim. atlas/salta. Ari/ira. Eva/ave. Avó/ova. Sapos/Sopas. sacos/socas. será/ares. raul/luar.

Frases e orações com simetria total (até nos espaços entre as palavras)


  • "Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica." (Beto Furquim)
  • "Adias aérea saída." (Beto Furquim)
  • "Ame a ema."
  • "Amor me açoda, e aviva, e adoça em Roma." (Beto Furquim)
  • "Amor, me ama em Roma?"
  • "Ande, Edna."
  • "Ante Atlas, Oto salta Etna"
  • "Após a sopa."
  • "Arre! Sem o erre, o mês erra." (Beto Furquim)
  • "Arfas a arar solos; rara, a safra." (Beto Furquim)
  • "Assam a massa."
  • "Assim a aluna anula a missa."
  • "Atlas, omissíssimo, salta" (Beto Furquim)
  • "E assim a missa é."
  • "Ai,é legal a geleia"
  • "Ema, só após merecerem sopa os ame." (Beto Furquim)
  • "Eu, ué!"
  • "Eva, asse essa ave."
  • "Liga: se sobes sebos, és ágil." (Beto Furquim)
  • "Matem e metam." (Euclides José Maciel Marques)
  • "Maus matutam, suam." (Beto Furquim)
  • "Morram após a sopa marrom."
  • "Omitiram radar marítimo."
  • "Omito osso ótimo."
  • "Oras e saro." (Guilherme Pedroso)
  • "Os Maias saíam só." (Tulio)
  • "Raul e Íris: após sopapos, sopa, siri e luar." (Beto Furquim)
  • "Roma é amor."
  • "Salta o Atlas."
  • "Roma me tem amor."
  • "Socorram-me Subi no onibus em Marrocos".
  • "Somos seres, somos?!?! Seres somos !?!?" (Paulo Cezar Antunes Junior)
  • "SOS: somos sós"
  • "Zed lota o atol dez" (Hemeterio)

Frases e orações com simetria parcial (não inclui os espaços entre as palavras)


  • "Óto come doce seco de mocotó" (Pedro Aranha)
  • "Subi no onibus" (Pedro Aranha)
  • "A base do teto desaba." (Rômulo Marinho)
  • "A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)
  • "Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha." (Rogério Duarte Filho)
  • "A cara rajada da jararaca." (Manu Lafer)
  • "Acata o danado... e o danado ataca!"
  • "Acuda cadela da Leda caduca" (Rômulo Marinho)
  • "A dama admirou o rim da amada."
  • "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Adias a data da saída." (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Adão, Tejo hereje, gere hoje toada." (pintado num muro da UFRJ)
  • "A droga do dote é todo da gorda." (Rômulo Marinho)
  • "A diva em Argel alegra-me a vida." (Rômulo Marinho)
  • "A grama é amarga." (Millor Fernandes)
  • "Ah, Caetano, e Leona te acha?" (Ederson Dantas)
  • "Ai, Ed... O Oto odeia!" (Ederson Dantas)
  • "Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria. Ela foi-se” (Marcelo Coimbra)
  • "A ira cava na vacaria."(Glétson Aguiar Martins)
  • "A mala nada na lama." (Millôr Fernandes)
  • "A lua panamenha agita, fatiga. Ah! Nem Ana Paula..."(Noguerol)
  • "Amada rapariga agira para dama."
  • "Amarelo cadaver tá; é a treva da cólera má." (Manu Lafer)
  • "Amarga é a maca - tira-a, Rita! Cama é a grama..." (Marcos Chrispim)
  • "Amarga-me a droga, a gorda é magra má." (Rogério Duarte Filho)
  • "Ame o poema."
  • "A miss é péssima!"
  • "Amora me tem aroma."
  • "Amor é de Roma." (Iuan Melo Meirelles)
  • "Ana, case, esse é sacana."
  • "Ana (e Dari) irá reler Ari; ira de Ana." (Filipe Prates)
  • "Ana lava Lana."
  • "Anali amada dama ilana." (Ada Jéssica da Silva)
  • "Ana me rola, calor emana..."
  • "Ande logo, ela vale o gol, Edna!" (Marcelo Coimbra)
  • "Anotaram a data da maratona."
  • "A pateta ama até tapa..."
  • "A porta rangia à ignara tropa."
  • "A rara arara."
  • "Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará." (Almi Cardoso da Silva)
  • "A Rita, sobre vovô, verbos atira." (Rômulo Marinho)
  • "Arroz é a mata, mãe zorra!" (Herbert Saavedra)
  • "A sacada da casa."
  • "A semana toda lemos: só melado tá na mesa." (Marcelo Coimbra)
  • "Após a negra falarás: Sara Lafarge na Sopa!" (Euclides José Maciel Marques)
  • "Assim, a sopa só mereceremos após a missa."
  • "Assim a aia ia à missa." (Millor Fernandes)
  • "Assim a diva Ana Rita, em Roma, amor me atira, na ávida missa."
  • "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta." (Chico Buarque)
  • "Ato idiota."
  • "A torre da derrota."
  • "Auê só nos EUA!" (Hemeterio)
  • "Ave veloz o leve. Vá!"
  • "A vida é a diva!"
  • "Bola de tênis, sinete da LOB." (Bruno Prates) [LOB é uma academia de tênis no Rio de Janeiro]
  • "E Amaro? Faz a paz afora, mãe." (Bruno Prates)
  • "É a mateira Marieta mãe?"
  • "E até o Papa poeta é.” (Rômulo Marinho)
  • "É a vossa meta mor: amarga, letal, amável. Lá ele murmurou que todo amor eu quero. Mão do teu quorum. Rum é leal. Leva mala, tela, grama... Roma, temas, sova é!" (Herbert Saavedra)
  • "E Leda, sacana, ia na casa dele." (Marcelo Coimbra)
  • "Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme.” (Rômulo Marinho)
  • "E dá dica, dona Issa, com amigos: “Amo-te!” E toma só Gim."Amo Cassiano da cidade!"” (Estêvão Queiroga)
  • "Ele padece da pele " (Ana Julia Licio).
  • "- E nota Leda? Ávida, dá remédio. Dose por dose divide. Divide só, Dr. O pé só dói. De mera dádiva a delato, né?" (Estêvão Queiroga)
  • "Esse sai. Opa! E me apóias esse!" (Ederson Dantas)
  • "És sapo? Passe."
  • "Eva, asse e pape essa ave."
  • "E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te." (Rogério Duarte Filho)
  • “É volitar ter a ave... Lico domina e lê. Ática, Ana Morale, a ti, Paolo, todavia, relê. Assinada, ela fala: ‘– Sai, cala, foge, retrata, vá, ó Satim! (repetem o nosso nome). Te permitas o avatar ter ego. Falácias, Alá, fale à Danissa!’ Ele, raiva do tolo, apita... Ela, romana, a cita. Ele, ânimo dócil... Eva, a retrátil, o vê!” (Herbert Saavedra)
  • "Ias em missa? Logo o gol assim me sai..." (Marcos Chrispim)
  • "Laço bacana para panaca boçal." (Rômulo Marinho)
  • "Lá Renê gorava o avaro general." (Eduardo Vidili)
  • "Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal." (Antonio Prates)
  • "Lá vou eu em meu eu oval." (Marina Wisnik)
  • "Amada data, cera é ter ré da vela: leva, derrete a recatada dama." (Manu Lafer)
  • "Livre do poder vil" (Rogério Duarte Filho)
  • "Livros - se for pagar, traga professor vil." (Laerte Coutinho)
  • "Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na 'Moda da Romana': 'Anil é cor azul.'" (Bocage?)
  • "Luz azul"
  • "Maria, Selena e Anele saíram" (Euclides José Maciel Marques)
  • "Mari, Rose, Ari e Ed adiavam, sem a mesma vaidade e ira, e só riram."(Túlio F.T.de Sousa)
  • "Marujos só juram"
  • "Me vê se a panela da moça é de aço, Madalena Paes, e vem.”
  • "Missa. A atam na luz. Alá fala: Fá-la, Zulan, mata-a, assim!" (Herbert Saavedra)
  • "Moça morde Pégasus e Jesus? Age, Pedro maçom!" (Eduardo Vidili)
  • "Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom.” (Rômulo Marinho)
  • "Morra, mata marrom!" (Larissa Bontempi)
  • "O caso da droga da gorda do saco."
  • "O céu sueco."
  • "O Cid é médico."
  • "Ódio do doido!"
  • "O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago." (Rômulo Marinho)
  • "O galo nada no lago." (Sergio Alberto Schneider)
  • "O Ivan a ama à navio..." (Ivan Souza de Andrade)
  • "Oi, rato otário."
  • "Oi,Val! Fez o ovo do vô, o Zé Flávio?" (Flávio Bueno Marcondes Oliveira)
  • "Olá Valor, eu quero lavá-lo" (Rogério Duarte Filho)
  • "Oh nossas luvas avulsas, sonho..." (Rogério Duarte Filho)
  • "O lobo ama o bolo."
  • "O mito é ótimo."
  • "Ô gela gema, ame galego!"(Glétson Aguiar Martins)
  • "O ovo vovô !! Voô ! (Paulo Cezar Antunes Junior, complemento de Marcel Horner)
  • "O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!"
  • "Oro e temo meteoro." (Glétson Aguiar Martins)
  • "O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro."
  • "O teu drama é amar dueto." (Rômulo Marinho)
  • "Ota, o ator, trota o ato" (Hemeterio)
  • "Òto, come ovo e mocotó" (Heumesmo)
  • "O terrível é ele vir reto." (Rômulo Marinho)
  • "Oto come doce seco de mocotó." (Rômulo Marinho)
  • "O treco certo."
  • "O vôo do ovo."
  • "Lê:tapa,raso,sarapatel!"(Glétson Aguiar Martins)
  • "Só Ivan, o tio, é dono de oito navios." ( Antônio José de Carvalho)
  • "O corte dói, dê-me remédio de trôco." (Antônio José de Carvalho)
  • "Roma se doa toda à ira, Maria, adota o desamor." (Antônio José de Carvalho )
  • " O Narciso é livre, servil é o sicrano." (Antônio José de Carvalho)
  • " O mito é ele Pelé, e ótimo." (Antônio José de Carvalho)
  • " Nos dê o gol logo, Edson." (Antônio José de Carvalho)
  • " Saltar o meteoro é temor, Atlas." (Antônio José de Carvalho)
  • "Raoni, tal psicose... peso cisplatino, AR." (pintado num muro da UFRJ)
  • "Reter e rever para prever e reter." (Rômulo Marinho)
  • "Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem ama-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever." (Rogério Duarte Filho)
  • "Rezar pro Pedro (morde por prazer)." (Bruno Prates)
  • "Rir, o breve verbo rir."
  • "Roda esse corpo, processe a dor!"
  • "Rô! Sono do cubano Nabucodonosor.(Glétson Aguiar Martins)
  • "Roma me tem amor."
  • "Sá dá tapas e sapatadas."
  • "Saíram o tio e oito Marias."
  • "Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces." (Rômulo Marinho)
  • "Sem o dote, é todo mês."
  • "Só com o tio somávamos oito moços." (Rômulo Marinho)
  • "Soa como caos"
  • "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!"
  • "S.O.S., seres matam seres sós!" (Paulo Cezar Antunes Junior)
  • "Subi no ônibus."
  • "Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)
  • "Vi Êmulo vetar até volume IV." (Rômulo Marinho)
  • "Zé de Lima, rua Laura, mil e dez."
  • "A gorda não voa na droga!" (Luiz Pedro)
  • "Resumamos: soma m, use r !"(Glétson Aguiar Martins)
  • "Neda Lnib ama só Osama Bin Laden."(Glétson Aguiar Martins)
  • "Só metemos."(Pedro Augusto Chizzolini Lonel)
  • "Uruburetama ama Teruburu." (Glétson Aguiar Martins)

Poesias



Aroma.
Me supus em
amora.


CAIA
CAIBA
SAIBA
SAIA OU SELA
SALA
SELVA
SEIVA
SERVA
SERRA
SERRE
SERVE
SERVI
SERVIL
SERVIS
SERVES
VERVES
VERDES
PERDES
PERDAS
MERDAS
MORDAS
MORRAS
MOURAS
LOURAS
LAURAS
LAVRAS
LAVRES
LIVRES

Em outras línguas


Em alemão


  • "Ein Esel lese nie." (Um burro nunca lê.)
  • "Ein Neger mit Gazelle zagt in Regen nie." (Um negro com uma gazela nunca se desespera na chuva.)

Em dinamarquês


  • Den ret tapre Knud Åge i Egå dunker patter ned.
  • Den laks skal ned.
  • Damejer Nis Berg greb sin rejemad.
  • Elsa har fat i Rita fra Hasle.
  • Lås oksemaden ned og giv Viggo denne dameskosål.
  • Degnene traf i farten en ged.
  • Tre negre med fane, en af dem er genert.
  • Selmas lakserøde garagedøre skal samles.
  • Trolde med lort.

Em espanhol


  • "¿Acaso hubo búhos acá?" (Juan Filloy)
  • "Adivina ya te opina, ya ni miles origina, ya ni cetro me domina, ya ni monarcas, a repaso ni mulato carreta, acaso nicotina, ya ni cita vecino, anima cocina, pedazo gallina, cedazo terso nos retoza de canilla goza, de pánico camina, ónice vaticina, ya ni tocino saca, a terracota luminosa pera, sacra nómina y ánimo de mortecina, ya ni giros elimina, ya ni poeta, ya ni vida." (Ricardo Ochoa)
  • "Allí por la tropa portado, traído a ese paraje de maniobras, una tipa como capitán usar boina me dejara, pese a odiar toda tropa por tal ropilla." (Luis Torrent)
  • "Alli tape Menen esa patilla." (Juan Filloy)
  • "¿Anás usó tu auto, Suzana?"
  • "Atale, demoniaco Cain, ó me delata!" (Julio Cortázar)
  • "Ateo por Arabia iba raro poeta." (Juan Filloy)
  • "Dábale arroz a la zorra el abad."
  • "Nada, yo soy Adán." (Guillermo Cabrera Infante)
  • "Noel ama como camaleón." (Juan Filloy)
  • "Salta Lenin el Atlas." (Julio Cortázar)

Em finlandês


  • Aattona Jania aina janottaa.
  • Aatu osaa soutaa.
  • Allill´ on tilit nollilla.
  • Asko, anna oksa!
  • Assi, köytä työkissa!
  • Atte-kumiorava, varo imuketta!
  • Autioitua
  • Emman amme.
  • Saippuakivikauppias (vendedor de soda cáustica)
  • Saippuakauppias.(vendedor de sabão)

Em francês


  • Tu l'as trop écrasé, César, ce Port-Salut ! (Victor Hugo)
  • La mère Gide digère mal. (Louis Scutenaire)
  • Léon, émir cornu, d'un roc rime Noël. (Charles Cros)
  • "En gabbro, l’ammonite y écrase ce grès ému! Apte, Eve retire ta lame-égide (retirons nase et nom rusé d’or). Belle, elle usa ce lied à érosion. Nifé, le miasme nacra et Lucette dévalisa le cerf folié. Cargneule (ici tuf et là sableur), ce lassi fêlé cède un ave grenu et un imam-gamelle bâté. Eric élime un axe docte. Crétacé de crin et alu : essorez ! Sélène malien rétamé, Marc sort erse (Lisa, sédative, nia). Brune dolérite nue et opale, Rita te porte le mas. Un (isocèle, tracé, dégrossi) engin turbine la pinède. Ce val à l’Etna, tu mêlas. Anna y créma la divergence mêlée, le mec nègre vida la mer cyan. Nasale mutante, la lave cède : Ni pâle, ni brut, ni gneiss... Orge de carte, le cosinus a mêlé trop et a tiré la potée. Un étiré loden urbain évita des asiles rétros. Cramé, materné, il amène les zéros. Seul à tenir ce déca-tercet, codex à nu, Emile cire et Abel, le magma, minute un erg. Eva, nue, décèle fissa ! Le cruel basalte fût ici élu en grâce. Il offre cela si la vedette culte (arc à nems) aime le finnois. Oréade, île casuelle, elle brode, surmontée sans norite. Rédigée, ma latérite rêve et paume Serge. César, ce yeti, nomma l’Orb bagne."

Em grego antigo


  • "ΝΙΨΟΝ ΑΝΟΜΗΜΑΤΑ ΜΗ ΜΟΝΑΝ ΟΨΙΝ." (Lava também teus pecados, e não só o rosto.)

Em húngaro


  • Néma mén.
  • Edit, ide! (Sóti György)
  • Kerek erek.
  • Komor romok.
  • A Kupa apuka.
  • Dávid sógorom morog ósdi vád.
  • Réti pipitér.
  • Életem Etelé.

Em inglês


  • "Able was I ere I saw Elba" (frase que poderia ter sido dita por Napoleao depois de derrotado em Waterloo)
  • "A man, a plan, a canal, Panama!"
  • "Cigar? Toss it in a can, it is so tragic."
  • "Dennis and Edna sinned."
  • "Doc, note, I dissent: a fast never prevents a fatness; I diet on cod.
  • "God, no evil, live on dog."
  • "I love me, Vol I."
  • "I roamed under it, a tired nude maori."
  • "Lewd did I live & evil I did dwel."
  • "Madam, I'm Adam."
  • "Mad as Sadam." (Cassiano Leonelli e Estêvão Queiroga)
  • "Stop no top a pot on pots"
  • "Sums are not set as a test on Erasmus."
  • "Was it a car or a cat I saw?"
  • "Not a hero wore hat on"

Em italiano


  • "Arte tetra"
  • "E la morta aveva atro male"
  • "E nei peccati, vitacce piene"
  • "E se noi amiamo vortici? Trovo mai maionese"
  • "O soriano, utile li', tuona iroso!"
  • "Ira m'aizza: cazzi amari!"
  • "E noi? Or toso Roma, Omar! Lisa, godi? Caos, oro dosagli. Raro vi da' velo, vela, e di alloro! Calarono, Sisifo, piallai. L'italo, ville! Bacco, bidonalo. Vidi casa, Giamaica, bello! Fotte tetto folle. Bacia, ma i gas acidi volano di bocca, belli volatili, alla ipofisi sonora. La corolla ideale voleva divorar. Il gas odoroso (acido gas), il ramo amoroso, troione!"

Em latim



O quadrado mágico

  • O quadrado mágico:


Um famoso palíndromo bi-dimensional, também conhecido como quadrado mágico, quadrado latino ou fórmula Sator (ver Quadrado Sator), é uma inscrição latina que foi encontrada nas ruínas de Herculano e Pompeia. (Sua tradução é disputada, mas duas das alternativas propostas são: "O semeador Arepo conduz cuidadosamente o arado" e "O criador mantém o mundo em sua órbita"). Observe que o quadrado é absolutamente simétrico - pode ser lido da esquerda para a direita, da direita para a esquerda, de cima para baixo e de baixo para cima.

  • "In girum imus nocte et consumimur igni." (Giramos a noite e somos consumidos pelo fogo.)
  • "Roma tibi subito motibus ibit amor." (Em Roma o amor lhe virá de repente)
  • "Odo tenet mulum, madidam mappam tenet Anna; Anna tentet mappam madidam, mulum tenet Odo." (Odo tem uma mula, Ana tem um guardanapo úmido; Ana tem um guardanapo úmido, Odo tem uma mula.) (William Camdem)

Em polaco


  • Kobyła ma mały bok.
  • Zakopane na pokaz.
  • Może jutro ta dama da tortu jeżom.
  • Wół utył i ma miły tułów.
  • Jokata mazor rozamatakoj. (Beto Furquim)

Em sueco


  • Adolf i Paris rapar sirap i Floda.
  • Du har bra hud.
  • Nej, leta i ateljen.
  • Ni rakar bra Karin.
  • Ni talar bra latin.
  • I Reval sitta ni alla inatt i slaveri.
  • Sirap i Paris.
  • God apa gavs galna anlag svag apa dog.
  • Dromedaren Alpotto planerade mord.
  • Flyg mot dem med tom gylf.

Em turco


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